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Coreia do Norteassinala o 69.º aniversário da sua fundação, reivindicou o estatuto de "nação nuclear invencível"

September 08, 2017

Num artigo do jornal Rodong Sinmun, o regime liderado por Kim-Jong-un defende que as armas nucleares tornam o país "mais seguro", razão pela qual a Coreia de Norte deve apostar em desenvolver o seu arsenal de armas nucleares

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Coreia do Norte assinala o seu aniversário uma semana depois de realizar o seu sexto e mais poderoso teste nuclear, no passado domingo dia 3 de Setembro, no que revelou ter sido a detonação de uma arma termonuclear para ser colocada num míssil intercontinental.

Coreia do Norte em festa depois de mais um teste conseguido

September 07, 2017

No dia 3 de Setembro de 2017 a Coreia do norte anuncia a conquista do seu 6 e mais poderoso teste pensa-se que esteja envolvida uma bomba de hidrogénio bomba esta que ao ser detonada causou um sismo e alguns deslizamentos de terra na Coreia do Norte dai ser tão poderosa

Depois deste teste a Coreia do norte não poupou na festa, houve desfiles e foi lançado fogo de artificio

Os moradores sairam às ruas para aplaudir os cientistas, que se deslocavam de ônibus.

Na Praça Kim Il-Sun, milhares de pessoas se reuniram para celebrar os esforços com o programa nuclear.
 

Mais sobre a reunião entre Moon Jae-in e Vladimir Putin

September 06, 2017

  Esta quarta-feira, Moon Jae-in, presidente da Coreia da Norte, e Vladimir Putin, presidente da Federação Russa, encontraram-se na cidade russa de Vladivostok. Nesse encontro, Moon Jae-in comprometeu-se a comparecer ao Eastern Economic Forum (Forum Económico de Este). Comproeteram-se, também, a apoiar-se mutuamente em investigação médica e, o mais importante, comprometeram-se a criar uma linha direta, encriptada, de comunicação entre os dois países.

   A Coreia do Norte esteve, também em cima da mesa das conversações. Moon Jae-in foi à Rússia à procura de apoio no Conselho de segurança da ONU, e acabou por encontrar uma nação muito mais alinhada com o seu pensamento do que alguma vez pudesse pensar. Em Vladivostok, Putin afirmou que a República Popular Democrática da Coreia não poderia ser vencida apenas com sanções e ameaças. O que é verdade, pois já tivemos um gosto disso à 76 anos, quando o Japão Imperial, empurrado contra a parede por imensas sanções americanas, britânicas e holandesas, atacou.

  Será que a Rússia terá algum papel nesta guerra?

"Mais presentes" estaram a caminho dos Estados Unidos diz Coreia do Norte

September 04, 2017

O embaixador norte-coreano nas Nações Unidas disse esta terça-feira que "mais presentes" estam a caminho dos Estados Unidos e que o desarmamento nuclear "nunca vai estar em cima da mesa de negociações".

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Os Estados Unidos podem esperar “mais presentes” da Coreia do Norte caso mantenham as “provocações imprudentes” e as “pressões” sob a forma de sanções tentando impedir os testes da Coreia do Norte, disse Han Tae-Song.

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Robert Wood, o embaixador norte-americano para o desarmamento nuclear nas Nações Unidas, disse que a Coreia do Norte não tem mostrado abertura para um diálogo e que vai manter e continuar os seus programas de mísseis balísticos.. “Tentamos no passado conversar com o regime da Coreia do Norte, que não tem nenhum interesse no diálogo" disse Robert Wood.

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Palavras da embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas

September 03, 2017

Neste conflito temos as 3 grandes potencias mundiais  (Estados Unidos da America, Russia e China) mundiais a discutir o tema da Coreia do Norte. Os EUA pedem medidas mais fortes a China pede a kim jong un que "pare de tomar decisões erradas" e a Russia pede calma.

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Mas hoje dia quatro de Setembro durante a reunião das Nações Unidas a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Nikki Haley, disse que a Coreia do norte estava "a implorar guerra"

A "Guerra é algo que os Estados Unidos nunca querem. Nós não queremos. Mas a nossa paciência tem limites", disse Nikki Haley.

E será que essa paciência vai durar por mais tempo? - É a pergunta que o saber mais lhe deixa.

Tão poderoso que, para além dos norte coreanos, os próprios japoneses, já classificaram a hipótese de ter estado envolvida uma bomba de Hidrogénio

September 02, 2017

 Hoje, dia 3 de Setembro de 2017, a República Popular Democrática da Coreia, mais conhecida como Coreia do Norte, realizou o seu sexto e mais poderoso teste nuclear, tão poderoso que, para além dos norte coreanos, os próprios japoneses, já classificaram a hipótese de ter estado envolvida uma bomba de Hidrogénio como "provável". O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já "respondeu" ao teste norte coreano, declarando o país como sendo "hostil e perigoso para os Estados Unidos" e também criticou a Coreia do Sul, um aliado americano, pois estes últimos continuavam a falar numa saída pacífica para o conflito. 

  Neste momento, segundo declarações anteriores da China, tanto por Xi Jinping, como por Liu Jieyi, representante da RPC no Conselho de Segurança da ONU, a China não toleraria mais nenhum teste nuclear por parte da Coreia do Norte, logo este pequeno país não se encontra, mais, atrás do escudo chinês, o que abre caminho a um ataque militar norte americano. 

  Estará uma guerra iminente?

Missil que sobrevoou a Ilha de Hokkaido no Japão

August 28, 2017

Hoje, dia 29/08/2017, a República Popular Democrática da Coreia, mais conhecida como Coreia do Norte, lançou um míssil balístico intercontinental que sobrevoou a Ilha de Hokkaido no Japão, apanhando desprevenidos tanto os japoneses como os próprios norte americanos e sul coreanos, pois o míssil foi cirurgicamente por uma zona onde não haviam, na altura, muito poucas defesas anti-aéreas, pois tinham todas sido realojadas para o sul do Japão, para defender mais ativamente a ilha norte americana de Guan, ameaçada por Kim Jong-Un à poucas semanas.

 Este teste norte coreano foi uma resposta ao exercício militar combinado das forças armadas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, o Ulchi Freedom Guardian.

 O míssil norte coreano foi, depois, cair no Oceano Pacífico, e logo depois foi constatado que este último não carregava qualquer explosivo.

Bombardeiro da força aérea dos Estados Unidos da América

January 10, 2016

Um bombardeiro B52 da força aérea dos Estados Unidos da América sobrevoou a fronteira que separa as 2 coreias,  uma demostração de força pela parte dos países aliados da Coreia do Sul e ela própria e uma garantia de uma aliança militar no caso da coreia do norte tentar atacar a sua vizinha do sul.
Com incríveis 48 metros de comprimento, 12 metros de altura e 56 metros de envergadura, podendo chegar aos 1047 km/h e estando armado com 1 "canhão" de 20mm m61 Vulcan para além do facto de poder carregar até 32 toneladas em bombas, entre elas bombas nucleares, o bombardeiro norte-americano "B52 Stratofortress" arquitetado para responder pronta e rapidamente a um possível ataque Soviético que viesse a ameaçar os Estados Unidos, durante a guerra fria, pois foi "programado" para voar baixo ao ponto de não ser detetado pela defesa anti aerea soviética.
Esse grande avião foi utilizado para intimidar e contradizer, no ultimo dia 10/1/2016, a Coreia do Norte, depois de esta última ter ameaçado, ainda que indiretamente, a Coreia do Sul com o teste bem sucedido de uma bomba de Hidrogénio.
Este caso acontece depois de Pyongyang afirmar que os Estados Unidos tinham enviado e ainda estam a enviar armamento nuclear para a península da Coreia, caso desmentido por Washington, e de uma agência de notícias sul-coreana ter avançado que os Estados Unidos, país aliado, podem estar a ponderar mandar mesmo armamento nuclear para a pequena península. Se estes acontecimentos se vão transformar numa guerra, ninguém sabe e só o futuro nos dirá.

Após 3 anos de testes finalmente Kim Jong-un, líder supremo deste pequeno país conseguiu o prometido

January 06, 2016

Após esse catastrófico acontecimento, muitos país começaram a censurar a Coreia do Norte. Um dos primeiros foi o Japão, com o seu primeiro-ministro, Shinzo Abe, a criticar e, de certa forma, a ameaçar a Coreia do Norte: "O exercício nuclear conduzido pela Coreia do Norte é uma séria ameaça à nossa nação e não podemos de modo algum tolerá-lo.". Outro dos primeiros países a censurar a ação do exercito de Kim Jong-un, foram os Estados Unidos da América dizendo que: "Os Estados Unidos da América e os seus aliados condenam o exercício mas só vão tomar alguma posição quando conseguirmos avaliar a explosão".